Fonte: Revista AutoBus
Com o ano de 2016 nada
favorável para a economia brasileira, as principais empresas de nosso País
procuram alternativas para se manterem em pé frente ao turbilhão motivado pelo
mau momento interno.
O comércio exterior tem sido a saída para muitas delas, como a encarroçadora gaúcha Marcopolo, por exemplo. Seu desempenho nas exportações no segundo trimestre de 2016 permitiu que fechasse os primeiros seis meses deste ano com receita de R$1,048 bilhão. Sendo 18,9% menor que no mesmo período do ano passado, tal ação mostra sua capacidade de se adequar frente aos problemas econômicos com uma gestão focada nos negócios no exterior e na contínua elevação da competitividade e produtividade operacional.
O comércio exterior tem sido a saída para muitas delas, como a encarroçadora gaúcha Marcopolo, por exemplo. Seu desempenho nas exportações no segundo trimestre de 2016 permitiu que fechasse os primeiros seis meses deste ano com receita de R$1,048 bilhão. Sendo 18,9% menor que no mesmo período do ano passado, tal ação mostra sua capacidade de se adequar frente aos problemas econômicos com uma gestão focada nos negócios no exterior e na contínua elevação da competitividade e produtividade operacional.
O crescimento de sua receita
das exportações a partir do Brasil lhe permitiu revisar a meta interna de
crescimento da receita em dólar do envio de carroçarias, que passou de 30,0%
para 50,0% em relação a 2015. O projeto Conquest, com promoção ao aumento das
exportações por intermédio do fortalecimento da atuação nos mercados
tradicionais da América Latina e também da cobertura de novos mercados e
clientes no exterior, é um destaque para que alcançasse os resultados do
segundo semestre.
Porém, a demanda interna segue
abaixo do nível normal, com retração de 41,9% nos negócios em relação ao
primeiro semestre de 2015, com produção de 2.757 unidades contra 4.966 no mesmo
período de 2015. A encarroçadora cita ainda alguns pontos que não favorecem a
retomada da produção, como o segmento de rodoviários, que segue sem perspectiva
imediata de recuperação; pelo lado do setor de urbanos, a proximidade com as
eleições municipais, os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, as licitações em
andamento e repasses pontuais de tarifas em algumas cidades do país,
impulsionaram a demanda no segundo trimestre, mas a pressão de custos e a
concorrência por preço estão afetando a rentabilidade nesse segmento.
Foto – Divulgação