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Novidade

Ceará-Mirim tem duas linhas que interligam a cidade a capital, porém a falta de fiscalização prejudica passageiros e operadoras

O direito a liberdade e mobilidade humana é assegurado por lei, assim tão como o direito de ampla escolha e concorrência. Ceará-Mirim tem duas linhas de ônibus, mais linha férrea que interliga capital, hoje a a operadoras regulares são as empresas Expresso Cabral, Expresso Oceano e a Viação Cidade das Dunas, além de permissionários do sistema opcional da RMN que fazem o serviço E1 (Especial 1).

Porém "nem tudo são flores", os permissionários do sistema opcional de Ceará-Mirim, tem a devida autorização de operarem linhas parecidas com as que as empresas regulares fazem (que são as linhas 134 - Ceará-Mirim/Petrópolis e 135 - Ceará-Mirim/Rodoviária), determinados pelo DER (Departamento de Estradas e Rodagens). Com essa determinação aos permissionários, o DER coloca a autorização de operação e os horários que cada permissionário fará, em determinada linha. 


Uma dos principais problemas são o descumprimento de horários pelos permissionários, assim desorganizando a planilha de horários, e deixando os passageiros a míngua. Passageiros relataram ao busólgo Alex Azevedo, que os veículos da E1, não cumprem horários, e encerram sua atividade na hora que bem entenderem, além de fazerem horários expressos cortando algumas regiões da cidade pra passar na frente dos ônibus das empresas regulares.

Já não bastasse, deficiência operacional nos opcionais, passageiros também relatam, a discarada existência de carros de locação (conhecidos como Loteiros), que não tem nenhuma regularização e/ou autorização do DER pra fazerem esse tipo de serviço, fora o abuso com o consumidor sem ter nenhuma tabela tarifária, determinando valor X por viagem, e muito menos não colocando em prática a lei de meia-passagem (estudantes), e muito menos a lei de gratuidade (portadores de deficiência e idoso).

E por motivos como esses que formam uma ineficiência no sistema de transporte, e assim fazendo que as empresas regulares diminuam a frota disposta a população sabendo da existência da concorrência desleal, deixando todos os encargos de gratuidade, meia-passagem e variados impostos pra empresas regulares, e deixando o transporte irregular ganhar em cima da falta de fiscalização do DER.

Pedimos a resposta do DER/RN, e o Portal Busologia Natalense, em prol da Mobilidade Humana, está aqui pra expor a resposta.

Texto: PBN
Cooperação: Alex Azevedo - Natal Buss

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